sábado, 31 de agosto de 2013


 

Estudo de Caso ( Transformando "cases" em sucesso e noticias

 

 

 

ATIVIDADE PARA VOCÊ PROFESSOR/ ALUNO ( Se você utilizar em sala de aula dê retorno e sugestões)

 

Atenção: 1 - Nas próximas aulas serão agregados novos dados tais como: Capital, Faturamento, custos fixos, custos variáveis, lucro bruto, lucro líquido entre outros dados conforme desenvolvimento do curso.

 

 

 

ESTUDO DE CASO (Transformando”cases” em noticias ,sucesso)

 

Uma empresa sediada em São Paulo, SP Eletrônica S/A, depende de um componente eletrônico, produzido por uma empresa fornecedora sediada na Grande Porto Alegre – RS . A RS Tecnologia Ltda. fornece 80% dos componentes utilizados dos produtos fabricados pela Empresa, equivalente a 1600 “Chips”com capacidade de aumento de produção de 20% em 48 horas.. A empresa Sergio & Cia , fornecedora dos 20% restantes equivalente a 400”chips” dos componentes fabricados em São Paulo , tem capacidade de aumento imediato de apenas 20% de sua produção e a produção diária da Empresa SP Eletrônica é 2000 unidades dia.

 

Estoque de segurança 4 dias: 8000 “chips”

 

Em virtude de chuvas torrenciais, houve várias quedas de barreiras e deslizamento, provocado pelo transbordamento de uma usina hidroelétrica no Estado de Santa Catarina havendo interrupção do trânsito da BR 116 ( Transporte Rodoviário) e Ferroviário.

 

O aeroporto está a 100 Km da empresa terceirizada (carga, descarga e entrega na sede em São Paulo, demora 02 dias) , o porto a 50 Km (carga e descarga e entrega na Empresa em São Paulo demora 10 dias) e o desvio alternativo por terra, coma viagem que leva 12 dias e dependendo da escolta da carga e a precariedade das estradas. O seguro não faz a cobertura da carga havendo roubo ou sinistro. Visto que o restabelecimento da rodovia levará aproximadamente 30 dias.

 

O restabelecimento da rodovia levará aproximadamente 30 dias.

 

Obs.

 

1 - A empresa já havia dado férias coletivas no mês de dezembro 2012.

 

2- Não há similaridade (componente exclusivo) demora 90 dias para desenvolvimento em outra empresa.

 

Você faz parte do comitê decisório composto pelo Gerente de PCP (Programação e Controle da Produção) MKT (Marketing) , Gerente Financeiro, RH , ECO (Ética e Cidadania Organizacional).

 

1) Quais seriam as alternativas possíveis para amenizar a crise instituída, diminuir os prejuízos por falta de produção (Fluxo de Caixa) , sem desestabilizar o clima organizacional da empresa?. Quais seriam suas primeiras atitudes.

 

2) Qual seria sua estratégia em conjunto com o Gerente (PCP) Programação e Controle da Produção,elaborando uma plano com os menores custos possíveis durante os próximos 40 dias , respeitando a missão da empresa. ( Descreva a logística que será utilizada).

 

3) Que medidas você tomaria de imediato para não parar a produção,havendo possibilidade em um futuro acontecer nova catástrofe, a curto e médio prazo ( 90 a 360 dias) para que a produção não fique dependente praticamente de um fornecedor ?

 

Missão da Empresa: menor custo possíve, maior rentabilidade dos investidores, excelente qualidade e satisfação do cliente.

 

Questão argumentativa/texto com no mínimo de 05 linhas e máximo de 15 linhas.

 

 

 

APENAS PARA REFLEXÃO:

 

O que significa ser humano?

 

Aristóteles (384-322 a.C) – O homem é um animal racional .

 

Fernando Pessoa (1888-1935) – O homem é um cadáver adiado.

 

“Ninguém nasce completo”. “ Somos seres inacabados” ( Paulo Freire)

 

“A cultura, o conhecimento e o trabalho são o nosso Capital” (Sergio Souza)

 

“A evolução é uma constante em nossas vidas “ (Sergio Souza)       

                                                                ;Botando lenha na fogueira”

 

“Não adianta tapar o sol com a peneira ou usá-la como guarda-chuva”

 

“Você vai se queimar ou se molhar....... mexa-se..... mobilize-se”

 

“Precisamos de Políticas Públicas contínuas  que contemplem a todos e a cada um”             (Sergio Souza)  

 

Dúvidas: quimicadeosasco.blogspot.com  ou química  & Cia.

 

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Atenção: Na folha resposta:

 

Componente Curricular:

 

Nome Nº

 

Postado por QUÍMICA & CIA às 13:26

 


 

 



31/08/2013 - 12h48

Sobe para 700 o nº de casas alagadas após rompimento de dique no RS

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DE CURITIBA
DE SÃO PAULO


Subiu para cerca de 700 o número de casas alagadas na região norte de Porto Alegre em decorrência do rompimento de um dique na madrugada deste sábado (31). Em alguns lugares, a água chega a 1,20 m de altura, e continua subindo.

"É um terror, a maior tragédia em derramamento de água de Porto Alegre", diz o secretário municipal da Defesa Civil, Ernesto Teixeira, segundo quem uma "operação de guerra" foi montada para socorrer a população do bairro Sarandi. "Foi um tsunami."

O dique se rompeu por volta da 1h de hoje e alagou o bairro Sarandi inteiro. Apesar da força da inundação, segundo a prefeitura, não houve feridos até agora.

Os moradores, ilhados, foram removidos para uma igreja, que também foi alagada. Agora, estão numa escola municipal.

Ronaldo Bernardi/Agência RBS/Folhapress
Carros ficam submersos após rompimento de dique em Porto Alegre; cerca de 700 casas ficaram alagadas no bairro Sarandi

O bairro Sarandi é predominantemente residencial e de classe média baixa. A estimativa da prefeitura é que cerca de mil pessoas estejam desabrigadas.

O dique que se rompeu represa as águas do rio Gravataí. Segundo a prefeitura, uma rachadura de seis metros se formou de madrugada. Equipes tentam conter o vazamento com pedras, colocadas como barreira em frente à fissura. A expectativa, porém, é que o vazamento só seja contido a partir de segunda-feira (2).

"Não termina nem hoje nem amanhã", diz Teixeira. "É preciso grandes pedras para tapar aquele buraco."

Ainda não se sabe o que provocou o rompimento da estrutura.

 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

RODA DE CONVERSA NAS REINIÕES PEDAGÓGICAS


RODA DE CONVERSA NAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS”


  
                         O professor quer ensinar? “Só ensina quem aprende” (Paulo Freire) e  o  aluno quer aprender?
                         A dicotomia entre os envolvidos fragmenta a mudança comportamental, dificultando uma construção significativa, partindo do princípio que só há aprendizagem se houver mudança de comportamento.
                         “Educar o imponderável”.(Luis Carlos de Menezes).
                        Numa sociedade em constante transformação, a indústria, a robótica vem eliminando um grande número de postos de trabalho. As tecnologias de ponta também visam otimizar  a diminuição da mão de obra considerada primária ( portaria, estacionamento, pedágio, radar fotográfico, câmaras de segurança, satélite de busca). Uma mão de obra cada vez mais qualificada, e diminuta e uma concentração na área industrial e comercial, a renda está cada vez mais concentrada nas mãos de poucos. Estamos na era dos Serviços nem sempre com qualidade, mas com baixo custo e descartáveis.   Gestores e Professores estão preparados para um diálogo sobre políticas públicas e sociais com alunos, pais e comunidade?.
                           Hoje trabalhamos  uma educação   que tenha significado para o aluno, que seja  de interesse do educando?
                          A escola necessita da adesão de seus usuários (Paro, 2000). A escola deve ter a preocupação de levar o aluno a querer aprender, de buscar interação entre aluno, família e comunidade.
                         Investir na vontade de aprender implica tratar o educando como  sujeito, levando a escola a  conhecer os interesses dos alunos e pais como cidadãos. A escola deve desenvolver valores favoráveis à produção do saber. O que devemos mudar em nossa prática para que o aluno encontre sentido em nossa prática e currículo proposto?
                          Nas décadas de 70 e 80 os professores de física diziam que ensinavam a disciplina dos deuses. Os professores de matemática eram mais modestos consideravam-se verdadeiros discípulos  de Sócrates e Platão. Fecharam-se em seus quadrados/ilhas em “pedestais” tão altos, que alunos, professores e gestores não conseguiam comunicar-se. A aprendizagem foi fragmentada. Habilidades, competências , desenvolvimento cognitivo e conhecimentos específicos pautados em um currículo/conteúdos foram praticamente abandonados.                                                                      
          Nos últimos dez anos ninguém cobrou ninguém, com raras exceções. Diários de classe politicamente corretos, “targetas” entregues bimestralmente, conselho de classe, enfim obrigações cumpridas. A época do “afeto”. Na ultima avaliação “PISA” o Brasil ficou em penúltimo lugar.
                       Virada de 180º - Veio uma nova proposta: um currículo com componentes   curriculares, , conteúdos, pré-requisitos, avaliações diagnósticas, internas e  externas (SARESP e ENEM), um  plano diferenciado com o  qual não estávamos acostumados.                                                                                                                                                                                           Os autores  partem do princípio que todos os  alunos tem todos os pré-requisitos (conhecimento prévio) para a  série proposta. O que é positivo dentro da ótica de currículo em espiral (aumentando a  responsabilidade da recuperação  contínua). Porem é  constante ouvir do professores “Como vou desenvolver esse currículo proposto, se muitos alunos não sabem as quatro operações, principalmente divisões com decimais ,(SNP Sistema de numeração posicional), bem como ler e interpretar gráficos e tabelas, lembrando que um  número elevado de alunos vem de uma de uma educação tradicional no ensino fundamental”. Um número pequeno de escolas trabalham  o  material dourado, desenvolvem no Tangran, noções de área, semelhança, simetria,... Soroban. Mesmo o cálculo mental foi pouco trabalhado em sala de aula bem com outras metodologias de ensino  diferenciadas. Encontramos também Unidades que desenvolvem com sucesso todas essas possibilidades de ensino.
                        As reuniões pedagógicas podem ser um momento ideal para discutir  e pontuar essa defasagem constatada em sondagens diagnósticas? Professores, disciplinas e currículo ainda conversam pouco entre si.                                                                                                             A utilização da interdisciplinaridade poderia amenizar essas deficiências? Ou os quadrados/ilhas da década de 80 ainda estão em todos setores da educação, embora em menor grau, na maioria das vezes mascarados em um discurso politicamente correto.
Após um trabalho aluno a aluno  de 1º ano EM que continua com dificuldades em operações básicas não seria interessante ensinar a utilização de máquina de calcular para que o mesmo não  ficasse isolado ou “bagunçando” pois é a forma que o aluno encontra para  mascarar suas dificuldades de aprendizagem  ou provocar a saída da classe. Lembramos que no SARESP, ENEM, vestibular não é permitido uso da calculadora. Que tal um acompanhamento efetivo desses alunos no sentido de verificar se com ferramentas e metodologias de ensino diferenciadas resultaria em um aumento dos indicadores. Uma conversa com os Professores de matemática, física , química ,coordenador ,aluno e família  em Reuniões Pedagógicas ou reunião de conselho, melhoraria a convivência , convertendo em ações pontuais para a integração desse aluno. Baseado no principio que só há aprendizagem se houver evidência  de habilidades e competências duradouras, quando você efetivamente aprende. A dificuldade está em despertar centro de interesse, gerar novos interesses, possibilitando momentos de criação.
                                                O professor, estuda, aprende, domina conteúdos, cria possibilidades, desenvolve habilidades, competências, trabalha o  raciocínio lógico, faz avaliação diagnóstica nas Provas Diagnósticas e Grades de Correção ), resolve e discute no coletivo as provas diagnósticas, procura dar Feedback aos alunos, conhecimentos prévios,   identifica os pré-requisitos, trabalha na recuperação contínua no momento em que está aplicando uma situação de aprendizagem dentro dos conteúdos , trabalha exercícios do SARESP, ENEN, PISA,VESTIBULAR dentro do grau de dificuldade da unidade didática trabalhada, revê conteúdos/ habilidades quando o grau de dificuldade é superior para dar sentido ao aluno e não haver constrangimento.  Procura os colegas para sanar dúvidas ou metodologia de ensino diferenciada para atingir objetivos de determinada unidade didática. , nas reuniões pedagógicas trabalha no coletivo juntamente com o professor coordenador, discute as principais defasagens ( no sentido de trabalhar pré-requisitos  em situações de aprendizagem  não trabalhadas em séries anteriores ,conhecimentos prévios numa  ótica do currículo em espiral) , sugere questões de Atualidades para o  Vestibular,  sanando dúvidas em questões possíveis em avaliações internas e externas, buscando atingir a nova meta do IDESP,  enfim um professor  nota 1000.
                                                Como quebrar essa resistência: “O aluno querer aprender os conteúdos propostos? Que ferramentas, metodologias de ensino deverão ser utilizadas para dar significado, criar centro de interesse, enfim dar sentido  para o aluno?
                                    Nas séries anteriores foram trabalhadas suas dificuldades? Como desenvolver a competência leitora, interpretação de texto, contextualização. O aluno tem pré-requisito, conhecimentos prévios para os conteúdos proposto? O aluno está familiarizado, com as avaliações externas?
                         A nova versão considera o “tempo de discussão “ fundamental à implantação da Proposta Curricular. Esse “tempo” foi compreendido como um momento único, gerador de novos significados e de mudanças de idéias e atitudes.
                        A maioria das vezes somos donos de um rico discurso, mas uma prática pobre.
                                          Teodorico Sergio Rodrigues de Souza